No dia de ontem, a prefeita Eduarda Gouveia, que muitos afirmam ter sido eleita comprando votos, disse nas Três Marias, durante a ordem de serviço para o calçamento de cinco ruas, que estava disposta ao diálogo com as mães que foram às ruas protestar. No entanto, ela não recebeu nenhuma dessas mães, demonstrando uma grande contradição.
Não dá para acreditar, porque ela não tem palavra. Quem afirma isso sou eu, André Luiz: Eduarda Gouveia não tem palavra. Ela segue o exemplo de seu marido, Gustavo Gouveia, um deputado que também não tem palavra. Essa é a grande verdade.
E o que foi que ela fez hoje? Hoje, vou usar um termo bem popular: deu uma banana para essas mães que lutam pelos seus filhos. Mães que são humilhadas, que têm direito ao TFD e não recebem. Mulheres que precisam viajar três, quatro vezes por semana para Recife levando seus filhos para terapia.
Meu Deus do céu, quanta maldade! Eu não vou chamá-la de prefeita. Eduarda, abra seus olhos! Você não sabe o dia de amanhã. Lembre-se de que existe a lei do retorno. Não se deixe influenciar por quem está ao seu lado, pois essa pessoa é fria e calculista.
Quero acreditar que você ainda tem um pouco de sensibilidade. Mas, enquanto você não assumir de verdade a prefeitura de Carpina, continuará sendo contraditória, continuará sendo um mamulengo, um fantoche, uma marionete nas mãos de um homem que não tem compromisso verdadeiro com o povo.
O compromisso dele é pagar agiotas. O compromisso dele é ter dinheiro, gastar dinheiro, esnobar e envolver-se em outras situações, como brigar em bares e restaurantes, como fez no período da campanha. É isso que ele faz. Perguntem em Paudalho quem é Gustavo Gouveia.
É uma vergonha que os carpinenses estejam sendo dominados por essa gestão. Ainda há tempo para você, Eduarda. Nem chamo de senhora, porque você tem idade para ser minha filha.
Ainda há tempo para você voltar atrás, refletir e ser mais humana ao olhar para o sofrimento dessas mulheres. Deixe de lado a contradição e assuma de verdade sua postura de prefeita – algo que, até agora, você não demonstrou. Mas ainda há tempo para mudar.
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