Agora é pra valer: polícia federal entra no caso da compra de votos na ultima eleição em Carpina.

 

Na tarde da última quinta-feira, o ex-prefeito de Carpina, Joaquim Lapa, esteve pela segunda vez em Recife, reunido com delegados da Polícia Federal, que está iniciando uma investigação aprofundada sobre a compra de votos em Carpina.

Vale lembrar que a mesma Polícia Federal foi responsável pela queda do prefeito de Campinas, em São Paulo, devido a crimes eleitorais. A compra de votos é considerada uma infração grave, sendo um crime contra a Federação e contra o Brasil.

Em Carpina, a situação não foi diferente. Todos sabem que Eduarda Gouveia, Gustavo Gouveia, Dedé Lanches, além de outros vereadores e pessoas não vinculadas ao cargo, estiveram envolvidos na compra de votos. O dinheiro circulou livremente, mas a pergunta que fica é: de onde veio essa quantia?

Agora, o caso está na esfera federal. Segundo o experiente advogado Joaquim Lapa, ex-prefeito da cidade por três mandatos, no Ministério Público de Pernambuco, o Dr. Guilherme, que já demonstrou competência em outras ocasiões, poderá decretar a inelegibilidade de Eduarda Gouveia.

Entretanto, no âmbito federal, a situação se agrava. O caso pode resultar em prisão, não apenas para aqueles diretamente envolvidos na campanha, mas também para aqueles que auxiliaram na compra de votos. A gravidade da situação vai além do que muitos imaginam.

Então, minha gente, agora é para valer: a Polícia Federal entrou de vez no caso da compra de votos em Carpina. O problema não está para começar, ele já está acontecendo.



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